A técnica de visual law, conhecida por sua capacidade de sintetizar informações complexas por meio de recursos visuais, vem sendo utilizada no Judiciário em diversos casos de golpes e fraudes bancárias. A abordagem não só economiza tempo dos envolvidos nos processos, mas também aprimora a compreensão dos fatos apresentados nos autos.

Na ação judicial, a candidata solicitou tutela de urgência para suspender os efeitos do ato administrativo que indeferiu sua inscrição na modalidade de reserva de vagas para pessoas negras. Ela alegou ter sido injustamente eliminada do concurso, por não ter sido reconhecida como parda na etapa de heteroidentificação. Sustentou ainda que o ato era incompatível com a realidade e contraditório com a documentação anexada aos autos.

A defesa da candidata apresentou, além da autodeclaração, dois documentos oficiais em que sua raça foi registrada: sua certidão de nascimento e sua ficha cadastral no próprio TJ/SP, onde atua como assistente judiciária.

 

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